escritor brasileiro Osman Lins, estudioso das artes e das teorias da literatura, submete aspectos do romance a um olhar crítico/filosófico determinante de arranjos técnicos inusitados, que ampliam a significação de suas narrativas. Sua obra da maturidade – Avalovara (1973) e A Rainha dos cárceres da Grécia (1976) – constitui-se na mistura de prosa, poesia, texto reflexivo, pondo em jogo processos narrativos tradicionais e cogitações de ordem técnica e estética inovadoras.
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